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Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Fac. Odontol. Porto Alegre ; 45(1): 23-28, jul. 2004. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-405696

RESUMO

A aparência de uma imagem radiográfica digitalizada é de extrema importância para uma correta interpretação e conseqüentemente, um efetivo diagnóstico. Sabendo-se que são vários os fatores que podem influenciar a qualidade de uma imagem digitalizada, variáveis aplicadas durante o processo de digitalização precisam ser analisadas a fim de que possíveis interferências negativas sejam eliminadas. Alguns desses parâmetros incluem a resolução espacial, o alcance dinâmico e a presença e magnitude do ruído. A repercussão do ruído fotônico em imagens digitalizadas foi avaliada experimentalmente, expondo-se filmes radiográficos de forma padronizada, alterando-se apenas o intervalo de tempo entre as exposições subseqüentes ao feixe de radiação X. Assim, foram radiografados três grupos de filmes, sendo que no grupo 1, o tempo de intervalo entre os disparos foi de 20 seg; nos grupos 2 e 3, o intervalo entre as exposições foi de 5 min (sendo que no grupo 3 foi empregado o simulador de tecidos moles). Após processamento com soluções químicas as radiografias foram digitalizadas e a média e os valores máximo e mínimo dos níveis de cinza (NC) de seus histogramas obtidos. Os resultados revelaram haver diferença na média de NC e alcance dinâmico entre as radiografias de cada grupo e entre os grupos. Essa oscilação deve-se provavelmente à própria heterogeneidade dos fotons de raio X, uma vez que todas as demais variáveis foram controladas.


Assuntos
Intensificação de Imagem Radiográfica , Radiografia Dentária
2.
Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr ; 1(2): 23-8, maio-ago. 2001. graf
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-853632

RESUMO

Este estudo avaliou o conhecimento e atitudes do cirurgião dentista frente aos maus-tratos infantis. Foi elaborado um questionário e aplicado a 260 profissionais durante o XI Congresso Internacional de Odontologia da Bahia, sendo incluídos 199. Os dados foram analisados pelo Epi Info 2000. Dos dentistas avaliados, 60,3 por cento atendiam crianças com freqüência; 92 por cento, em clínica particular e 22,6 por cento, em serviço público. Quanto a prática clínica, 45,7 por cento tinham mais de 10 anos. Relataram saber definir maus-tratos 72,4 por cento, mas 93,5 por cento nunca buscaram treinamento específico. A suspeita ocorreu para 32,7 por cento dos pesquisados e 64,8 por cento denunciaram/denunciariam, sendo os órgãos de proteção à criança escolhidos por 84,5 por cento. O motivo de omissão, em 40 por cento dos casos, seria o receio de diagnóstico incorreto. Truamas orofacias, edema labial e queimaduras na mucosa oral ou língua foram considerados sinais de negligência dental, por 39 por cento, 36 por cento e 37,5 por cento respectivamente. Como sinais de abuso, foram mais prevalentes os relacionados a abuso físico: traumas orofaciais (86,6 por cento), edema labial (77,6 por cento), queimaduras (72,1 por cento) e traumatismos dentários (73,6 por cento). Os sinais de abuso sexual foram irrelevantes para a maioria: condiloma oral (31 por cento) herpes (27 por cento) e petéquias palatinas (25 por cento). Dentistas tem obrigação de assistir vítimas de violência, identificando e encaminhando os casos suspeitos. Observem-se entretanto, carência de informação durante a graduação, gerando dificuldade de diagnóstico e insegurança nos procedimentos de denuncia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Criança , Adolescente , Maus-Tratos Infantis , Abuso Sexual na Infância , Padrões de Prática Odontológica , Registros Odontológicos , Odontologia Legal/legislação & jurisprudência , Traumatismos Dentários/etiologia , Inquéritos e Questionários
3.
JBP, j. bras. odontopediatr. odontol. bebê ; 4(18): 117-23, mar-abr. 2001. tab, graf, CD-ROM
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-852036

RESUMO

A incidência de casos de maus-tratos infantis vem aumentando a cada ano. Este estudo objetivou avaliar os registros de ocorrência realizados durante o primeiro trimestre do ano 2000, na Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Criança e o Adolescente (DERCA, Salvador, BA). Uma amostra de 414 ocorrências foi examinada, sendo 377 incluídas. Dados físicos e demográficos foram utilizados. Participaram deste estudo crianças entre 0-18 anos (12,65 ± 4,10), de ambos os sexos (59,9 por cento meninas; 40,1 por cento meninos). Foi utilizado o programa EPI-INFO 6.04 a fim de determinar diferenças significantes (p < 0,05). Todos os tipos de abuso mostraram-se mais freqüentes em meninas e no subgrupo de 11-15 anos. O abuso físico foi o mais encontrado (50,7 por cento), seguido de psicológico (20,2 por cento), sexual (18,0 por cento), abuso físico/psicológico (7,7 por cento) e negligência (3,4 por cento). A maioria dos agressores era do sexo masculino (76,6 por cento). Na faixa etária de 0-10 anos, os pais e vizinhos foram os principais responsáveis por maus-tratos. Do total de lesões, 72,73 por cento envolviam a região de cabeça e pescoço. Foi encontrada uma correlação positiva entre sexo (feminino) e abusos físico e sexual (x² = 12,79, p < 0,05; x² = 42,10, p < 0,05). A violência física contra meninos mostrou-se mais intensa, o que pode ser notado pela maior ocorrência de lesões (x² = 12,54; p < 0,05), inclusive lesões de cabeça e pescoço (x² = 9,25; p < 0,05). Os profissionais de saúde devem habilitar-se para o reconhecimento, documentação e denúncia de maus-tratos contra menores, bem como sensibilizar a comunidade a fim de reduzir a incidência e o impacto da violência contra crianças e adolescentes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Maus-Tratos Infantis , Violência , Traumatismos Craniocerebrais/epidemiologia , Ferimentos e Lesões/epidemiologia , Lesões do Pescoço/epidemiologia , Notificação de Abuso
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